No supermercado, de noite tudo ganhava vida. Arroz, feijão, cenouras, peixes e panelas, todos brincavam, jogavam e conversavam. (...)
Mas uma noite, o arroz e o feijão começaram a discutir para decidirem quem era o mais bonito, só porque um era preto e outro branco. (...)
- Vocês são todos da mesma laia . - disse o arroz.
- Estás a falar muito; vocês nunca apanharam sol, por isso é que são tão branquinhos .. a tua laia é a pior por nunca te bronzeares!
- Calem-se, o rei está a passar para decidir quem é o melhor.
- Abram caminho ao rei.
- Então são vocês que estão nesta dicussão? Já aviso que gosto de todos.
- Meu rei, sou muito melhor que ele!
- Claro que não; todos aqui são importantes. Arroz e feijão são típicos na comida dos humanos.
O gurada gritou:
- Os humanos chegaram, todos aos seus lugares, rápido, voltem!
E assim terminou a discussão sem sentido
H2º narrativa 6º2
Mas uma noite, o arroz e o feijão começaram a discutir para decidirem quem era o mais bonito, só porque um era preto e outro branco. (...)
- Vocês são todos da mesma laia . - disse o arroz.
- Estás a falar muito; vocês nunca apanharam sol, por isso é que são tão branquinhos .. a tua laia é a pior por nunca te bronzeares!
- Calem-se, o rei está a passar para decidir quem é o melhor.
- Abram caminho ao rei.
- Então são vocês que estão nesta dicussão? Já aviso que gosto de todos.
- Meu rei, sou muito melhor que ele!
- Claro que não; todos aqui são importantes. Arroz e feijão são típicos na comida dos humanos.
O gurada gritou:
- Os humanos chegaram, todos aos seus lugares, rápido, voltem!
E assim terminou a discussão sem sentido
H2º narrativa 6º2
No supermercado, o engraçado coco Coconut, o terrível chouriço Chouriporco, o morango Fred e a batata frita Liza discutiam.
- Parem: somos todos muito bons, uns mais salgados, outros mais doces, mas todos somos comprados. - disse CoconutFez-se um silêncio absoluto, porque ele era muito forte e quem se metia com ele era transformado em bife; até o bife tinha medo dele.
Mas um dia apareceu um alimento novo: o ananás.
(...)
Elisabete Nóbrega 6º1
A mãe cravo dirigiu-se ao supermercado e pediu:
- Arranje-me um quilo de ovos de camelo para eu fazer um chazinho para minha Pipizinha, a minha filha mais velha, que anda a comer muito. Também quero adubo de rã, do mais caro, para os meus filhinhos ficarem fortes e saudáveis...
(...)
Ana Luisa 6º2
Satisfazer o pedido da mãe cravo no mundo real teria sido difícil! Ovos de camelo? Para um chá? Adubo de rã? Mas no mundo da imaginação vale tudo.
ResponderEliminarGrande lição de vida, H2º.
ResponderEliminarTerá o ananás força para enfrentar o Chouriporco?
ResponderEliminarQual o segredo para tanta imaginação? O que é que vocês andam a comer ao pequeno-almoço? ;)
ResponderEliminargostaria de ver a continuação da hístoria da Elisa,e adoro o meu.
ResponderEliminarGodjunior 6º1
PELA PRIMEIRA VEZ NO MUNDO GOSTO DO TEXTO DA ELIZABETE E ADORAVA VER A CONTINUIÇAO
ResponderEliminarOlá H2! Gostei da tua criatividade e do ensinamento implícito do teu texto. Continua a escrever! Abraço :)
ResponderEliminarOlá Elisabete! És muito criativa! O teu chouriporco é muito "assustador", mas penso que no fundo ele é assim porque se sente sozinho, ou estou enganada?
ResponderEliminarGostaria de saber como acaba a tua história, até porque o ananás é um dos meus frutos preferidos e penso que não há chouriporco capaz de enfrentar o saboroso ananás cheio de doçura.He! he! :) Abraço!
Olá Ana Luisa! Confesso que as compras da mãe cravo não me agradam muito, mas penso que é tudo uma questão de hábito :).Se bem que eu preferiria tomar um chá de cravos, do que de ovos de camelo, pois acho melhor fazer uma omeleta gigante com os ovos. He! He! :)Abraço
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